Concluído o inquérito que apura denúncias de irregularidade na distribuição de água pela Operação Carro-pipa. Moradores de uma comunidade em Pedra Branca, a 280 km de Fortaleza, reclamavam da qualidade da água que recebiam. A investigação do Ministério Público concluiu que militares teriam recebido propina na hora de contratar os caminhões.
As denúncias foram apresentadas em janeiro deste ano, no Jornal Nacional, e chamaram a atenção do Ministério Público Militar. O promotor militar Alexandre Saraiva pediu ao comando do exército, em Fortaleza, que abrisse um inquérito para apurar as suspeitas de irregularidades na Operação Pipa.
Entre as denúncias investigadas estão a acusação de que militares teriam recebido propina na hora da contratação de carros-pipa; e indícios de má distribuição da água nas regiões de seca, além da má qualidade da água fornecida.
O inquérito foi concluído e aponta mais de um militar como envolvidos nas irregularidades. O responsável pelas investigações no Ministério Público disse que agora espera outros documentos para fazer uma comparação de provas. “O Ministério Público agora está somente esperando que a comparação dessa prova seja feita para depois oferecer denúncia aos indiciados”, explicou Alexandre Saraiva.
De acordo com o comando da 10ª Região Militar, os militares acusados no inquérito já foram punidos e afastados de suas funções da Operação Pipa. O comando disse ainda que vai atender a todas as solicitações feitas pelo Ministério Público. “O promotor solicitou novas diligências devido a fatos novos que estamos providenciando e levantando”, informou o coronel Antõnio Feitoso, chefe do Estado Maior do comando da 10ª Região Militar.
As denúncias foram apresentadas em janeiro deste ano, no Jornal Nacional, e chamaram a atenção do Ministério Público Militar. O promotor militar Alexandre Saraiva pediu ao comando do exército, em Fortaleza, que abrisse um inquérito para apurar as suspeitas de irregularidades na Operação Pipa.
Entre as denúncias investigadas estão a acusação de que militares teriam recebido propina na hora da contratação de carros-pipa; e indícios de má distribuição da água nas regiões de seca, além da má qualidade da água fornecida.
O inquérito foi concluído e aponta mais de um militar como envolvidos nas irregularidades. O responsável pelas investigações no Ministério Público disse que agora espera outros documentos para fazer uma comparação de provas. “O Ministério Público agora está somente esperando que a comparação dessa prova seja feita para depois oferecer denúncia aos indiciados”, explicou Alexandre Saraiva.
De acordo com o comando da 10ª Região Militar, os militares acusados no inquérito já foram punidos e afastados de suas funções da Operação Pipa. O comando disse ainda que vai atender a todas as solicitações feitas pelo Ministério Público. “O promotor solicitou novas diligências devido a fatos novos que estamos providenciando e levantando”, informou o coronel Antõnio Feitoso, chefe do Estado Maior do comando da 10ª Região Militar.
fonte: diario do nordeste.
como perguntar não ofende la vamos nós: será que somente os militares cobravam propina ou existem outras pessoas envolvidas nesse(s) nefasto(s) fato(s)? sabedor da seriedade e isenção do ministério público com certeza teremos uma investigação profunda e quem sabe outras informações poderão vir a tona. é bom ficar de orelha em pé.
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