Estamos em novo endereço:
www.monolitospost.com

sexta-feira, 20 de março de 2009

PACOTE HABITACIONAL DO GOVERNO TERÁ PRESTAÇÃO MÍNIMA DE R$ 50

O Programa Nacional de Habitação deverá ter prestação de R$ 50 para famílias que ganhem até três salários mínimos, segundo o secretário-geral da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Canindé Pegado. Ele e outros líderes sindicais participaram de reunião com a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff nesta sexta-feira (20). Para a faixa salarial de até R$ 1.395 está prevista a construção de 40 mil moradias. Para famílias que ganhem de três a seis salários mínimos, o valor esperado da parcela é de R$ 100. Para essa faixa, entre R$ 1.395 a R$ 2.790, também estão previstas 40 mil casas. Já para aquelas que recebem entre seis e dez salários mínimos, de R$ 2.790 a R$ 4.650, o valor deve ser de R$ 150, com previsão de entrega de 20 mil moradias. Ao todo, o governo pretende entregar um milhão de casas. Prazos O lançamento do pacote habitacional, previsto para o dia 25, deve ser novamente adiado, desta vez para o dia 30, segundo a ministra Dilma. O prazo para a construção das casas até 2010 também foi estendido para 2011. O governo deve ainda reduzir de 33 para 11 meses tempo médio de construção das casas, que devem custar entre R$ 40 mil e R$ 60 mil. Garantias Um Fundo Garantidor, bancado pelo Tesouro Nacional, vai assegurar o pagamento das casas de trabalhadores que ganhem até três salários mínimos no caso da perda do emprego. Os que ganham acima dessa faixa e ficarem desempregados poderão pagar 5% da prestação durante 24 meses, e transferir o restante da dívida para o final do contrato. As famílias só começarão a pagar as parcelas da nova moradia quando se mudarem, comunicou Dilma na reunião. A medida é para evitar o pagamento simultâneo de aluguel e prestação da casa. Os sindicalistas também reivindicaram na reunião que as empresas que recrutarem mão-de-obra para a construção das casas se comprometessem assinar a carteira de trabalho, sob pena de anulação do contrato caso captassem trabalhadores terceirizados

Nenhum comentário:

Postar um comentário