O PAC das Cidades Históricas deverá injetar R$ 150 milhões por ano em 140 cidades históricas de todo o país, com obras de requalificação urbanística, infraestrutura urbana, financiamento para recuperação de imóveis privados, restauro de monumentos e promoções do patrimônio cultural. Entre os destinos a serem beneficiados estão oito cidades do Ceará. São elas: Fortaleza, Aracati, Icó, Sobral, Viçosa do Ceará, Barbalha e, num segundo momento, Quixadá, Camocim e Aquiraz, em 2010.
Amanhã o presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Luis Fernando de Almeida e o superintendente regional do Iphan, no Ceará, Clodoveu Arruda, participam de uma reunião com os prefeitos e secretários de cultura e turismo das oito cidades cearenses que participarão do Programa de Aceleração do Crescimento das Cidades Históricas.
O encontro será promovido pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Fortaleza, na sede do Iphan-Ce. Será a primeira reunião dos municípios com a presença do presidente nacional do Iphan.
O encontro será promovido pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Fortaleza, na sede do Iphan-Ce. Será a primeira reunião dos municípios com a presença do presidente nacional do Iphan.
Segundo Clodoveu Arruda, superintendente do Iphan-Ce, Fortaleza foi escolhida em virtude de seu patrimônio histórico de relevância cultural tanto do ponto de vista material como imaterial. As ações focadas no patrimônio material se localizam na área central de Fortaleza e na sua orla, afirma Arruda.
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