
O colunista do site Revista Central, Fábio Oliveira, escreveu um artigo muito interessante no que se refere a situação política do município de Quixadá, e, principalmente, pelo estado de abandono por que passa a cidade, aliás Quixadá nunca, em toda sua história, esteve numa situação tão precária administrativamente, como está nesta atual administração, leiamos a matéria:
"Venho escrevendo já alguns meses em minha coluna Política e Ação, sobre assuntos que envolvem em sua maioria os interesses coletivos da sociedade quixadaense e, sobretudo, redirecionando nossa população para uma analise crítica sobre o papel de nossos administradores e gestores públicos no comando da maior cidade do Sertão Central.
Confesso que de certa forma fui muito insistente centrando a administração municipal como alvo da grande maioria de minhas observações e o fiz não por perseguição, muito menos por interesses eleitoreiros, tanto que já algum tempo não estou envolvido com grupos partidários, mas por entender que o administrativo municipal tem uma importância decisiva, real e direta na vida das pessoas que moram em Quixadá.
Quero apenas aguçar a reflexão da população sobre o verdadeiro papel do cidadão em defender seus direitos constituídos em garantir qualidade de vida individual e coletiva aos moradores, com aplicação dos recursos que são escassos e na maioria das vezes mal aplicadas por nossos gestores na melhoria dos serviços prestados a população.
Fui por muitas vezes mal interpretado em certas colocações aqui nessa coluna, inclusive por integrantes do próprio site Revista Central em direcionar críticas a atual administração e também a administração passada sobre os erros que são jogados para debaixo do tapete e não são esclarecidos ou prestado contas, afinal, gestão pública é coisa séria e o dinheiro do contribuinte precisa de ser investido com responsabilidade.
Em Quixadá milhões em recursos entraram nos últimos anos, obras que estão inacabadas e sem previsão de conclusão, como exemplo, 7 milhões para uma moderna avenida até o Cedro que inexplicavelmente sofreu mudanças no projeto original e nunca foi concluída, R$ 3,5 milhões do Hospital Eudásio Barrosos que foram gastos R$ 500 mil e ficou um esqueleto que está sendo corroído pela ferrugem. A obra do canal da Rodoviária de R$ 2 milhões, R$ 400 mil de prejuízos por falta analise de projeto, assim como as demais.
Estão brincando com o dinheiro público, em Quixadá o Pólo de Lazer do Eurípedes onde foram gastos R$ 1 milhão de reais está em estado de abandono, nosso maior patrimônio o Açude Cedro padece de carências simples ou será que construir um banheiro no local custa tão caro?
A cidade cresce sem ordenamento urbano, estão aterrando todas as lagoas da cidade, sem os cuidados necessários para preservação e impactos ambientais, ao que parece rasgaram o Plano Diretor aprovado no parlamento.
Vias mal conservadas e estamos voltando para as estradas de chão batido, muita poeira e pouco asfalto, buracos e falta de fiscalização dos agentes responsáveis para garantir que ruas e avenidas possam estar transitáveis, nesse momento onde o caos impera, somados a irresponsabilidade dos transtornos causados pela empresa de saneamento que fazem apenas “meia boca” do serviço de recuperação das vias.
Mas afinal, até quando vamos conviver com tamanha desordem e falta de compromisso público dos nossos atuais e antigos gestores? Eles estão ai pedindo novamente seu voto, batendo de porta em porte e dizendo que muito contribuiu para o desenvolvimento de Quixadá, será? Ou sou só eu que percebo que mesmo entrando milhões em reais nos cofres do município para melhoria da cidade, apenas “maquiaram” por muito tempo e agora já nem ligam mais para isso, sentem-se seguros de que Quixadá se tornou seu “curral eleitoral”.
É, a cada dia me convenço mais que nossos fieis representantes “estão se lixando” para os verdadeiros problema da população, estão sim preocupados em se perpetuar no poder, acostumados com a barganha e os benefícios que o cargo lhe proporciona, polpudos salários e diárias para grandes passeios em Santa Catarina no complexo turístico de Balneário Cambuiú e outros, fanfarra com o dinheiro público.
Mas é assim mesmo, na coisa pública tudo pode e os verdadeiros fiscais do povo estão do mesmo lado do poder subserviente, estamos longe de conquistar maturidade responsável e dizer um basta a tudo isso, nossa única chance de mudar alguma coisa é agora, na hora do voto, mas nos entregamos tão fácil a sedução de candidatos “bom de bico”, sempre com uma carta na maga para enganar o eleitorado e depois das eleições, “tome remédio! Tome remédio! Tome remédio!”."
"Venho escrevendo já alguns meses em minha coluna Política e Ação, sobre assuntos que envolvem em sua maioria os interesses coletivos da sociedade quixadaense e, sobretudo, redirecionando nossa população para uma analise crítica sobre o papel de nossos administradores e gestores públicos no comando da maior cidade do Sertão Central.
Confesso que de certa forma fui muito insistente centrando a administração municipal como alvo da grande maioria de minhas observações e o fiz não por perseguição, muito menos por interesses eleitoreiros, tanto que já algum tempo não estou envolvido com grupos partidários, mas por entender que o administrativo municipal tem uma importância decisiva, real e direta na vida das pessoas que moram em Quixadá.
Quero apenas aguçar a reflexão da população sobre o verdadeiro papel do cidadão em defender seus direitos constituídos em garantir qualidade de vida individual e coletiva aos moradores, com aplicação dos recursos que são escassos e na maioria das vezes mal aplicadas por nossos gestores na melhoria dos serviços prestados a população.
Fui por muitas vezes mal interpretado em certas colocações aqui nessa coluna, inclusive por integrantes do próprio site Revista Central em direcionar críticas a atual administração e também a administração passada sobre os erros que são jogados para debaixo do tapete e não são esclarecidos ou prestado contas, afinal, gestão pública é coisa séria e o dinheiro do contribuinte precisa de ser investido com responsabilidade.
Em Quixadá milhões em recursos entraram nos últimos anos, obras que estão inacabadas e sem previsão de conclusão, como exemplo, 7 milhões para uma moderna avenida até o Cedro que inexplicavelmente sofreu mudanças no projeto original e nunca foi concluída, R$ 3,5 milhões do Hospital Eudásio Barrosos que foram gastos R$ 500 mil e ficou um esqueleto que está sendo corroído pela ferrugem. A obra do canal da Rodoviária de R$ 2 milhões, R$ 400 mil de prejuízos por falta analise de projeto, assim como as demais.
Estão brincando com o dinheiro público, em Quixadá o Pólo de Lazer do Eurípedes onde foram gastos R$ 1 milhão de reais está em estado de abandono, nosso maior patrimônio o Açude Cedro padece de carências simples ou será que construir um banheiro no local custa tão caro?
A cidade cresce sem ordenamento urbano, estão aterrando todas as lagoas da cidade, sem os cuidados necessários para preservação e impactos ambientais, ao que parece rasgaram o Plano Diretor aprovado no parlamento.
Vias mal conservadas e estamos voltando para as estradas de chão batido, muita poeira e pouco asfalto, buracos e falta de fiscalização dos agentes responsáveis para garantir que ruas e avenidas possam estar transitáveis, nesse momento onde o caos impera, somados a irresponsabilidade dos transtornos causados pela empresa de saneamento que fazem apenas “meia boca” do serviço de recuperação das vias.
Mas afinal, até quando vamos conviver com tamanha desordem e falta de compromisso público dos nossos atuais e antigos gestores? Eles estão ai pedindo novamente seu voto, batendo de porta em porte e dizendo que muito contribuiu para o desenvolvimento de Quixadá, será? Ou sou só eu que percebo que mesmo entrando milhões em reais nos cofres do município para melhoria da cidade, apenas “maquiaram” por muito tempo e agora já nem ligam mais para isso, sentem-se seguros de que Quixadá se tornou seu “curral eleitoral”.
É, a cada dia me convenço mais que nossos fieis representantes “estão se lixando” para os verdadeiros problema da população, estão sim preocupados em se perpetuar no poder, acostumados com a barganha e os benefícios que o cargo lhe proporciona, polpudos salários e diárias para grandes passeios em Santa Catarina no complexo turístico de Balneário Cambuiú e outros, fanfarra com o dinheiro público.
Mas é assim mesmo, na coisa pública tudo pode e os verdadeiros fiscais do povo estão do mesmo lado do poder subserviente, estamos longe de conquistar maturidade responsável e dizer um basta a tudo isso, nossa única chance de mudar alguma coisa é agora, na hora do voto, mas nos entregamos tão fácil a sedução de candidatos “bom de bico”, sempre com uma carta na maga para enganar o eleitorado e depois das eleições, “tome remédio! Tome remédio! Tome remédio!”."