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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A BAGAGEM DA MALA(NDRAGEM) COMEÇA A APARECER


Muitos escândalos ao longo dos anos, envolvendo o nome do ex-prefeito de Quixadá, Ilário Marques, abalaram o cotidiano político da terra dos monólitos.

Denúncias as mais diversas: improbidade administrativa, contratações irregulares, gaiolas fantasmas, verbas recebidas e não utilizadas em sua plenitude, falsificação de documentos e por ai vai.

Mas nenhuma denúncia com tanta riqueza de detalhes como a que fora feita pelo presidente do poder legislativo de Quixadá, vereador Kleber Junior, ex-militante do partido dos trabalhadores, partido ao qual pertence Ilário.

Em plena sessão, o mencionado vereador, fez denúncias gravíssimas que o ministério público não deve deixar de apurar e a justiça punir.

A OAB, instituição séria, também tem papel importante solicitando que todos os fatos sejam apurados e a sociedade quixadaeense tome conhecimento da “qualidade” dos políticos que nos representam.

As denúncias, que foram seriíssimas, e acima de tudo não as foram feitas em esquina de rua, nem em praças, mais no plenário da câmara municipal de Quixadá, estado do Ceara a 168 km da capital Fortaleza.

O vereador Kleber Junior em sua fala afirmou que o ex-prefeito Ilário Marques teria cobrado um “pedágio” de R$ 70.000,00 (setenta mil reais) para que Cristiano Goes (na época também do PT) fosse escolhido seu candidato a vice. Segundo Kleber, Cristiano na época alegou não dispor dos recursos exigidos e que sua família teria viabilizado a quantia.

Confirmação de uma denúncia

Cristiano Goes, que não quis gravar entrevista, confirmou que realmente “pagou” ao ex-prefeito Ilário Marques o valor para que sua candidatura a vice-prefeito fosse viabilizada, e que realmente esse dinheiro teria sido fruto de um empréstimo, já pago, a um parente de Kleber Júnior.

O presidente da câmara foi mais além ao denunciar que em 2004, no ano da eleição municipal, em plena greve bancária, conseguiram sacar da agência da Caixa Econômica Federal a quantia de R$ 100.000,00(cem mil reais) para entregar ao ex-prefeito.

Como se pode notar foi uma das piores armações feitas contra a democracia e tudo isso avalizada por uma instituição, que até então, parecia ser séria, no caso a Caixa Econômica Federal.

Tivemos acesso a prestação de contas da campanha do ex-prefeito, Ilário Marques, do ano de 2.004, e o pior é que na prestação de contas, tanto do candidato como do partido, não aparece essa grana sacada de forma criminosa e desleal.

Como podemos observar, segundo a documentação do Tribunal Superior Eleitoral, o então vereador Cristiano Goes somente teria doado a Ilário Marques a quantia de R$ 3.000,00 (três mil reais), onde foram para os outros R$ 67.000,00 (sessenta e sete mil reais)?

CLIQUE AQUI para visualizar a prestação de contas de 2.004 do então candidato Ilário Marques.

Teremos investigação?

De acordo com a mesma documentação nenhum membro da família do vereador Kleber Júnior teria doado, sequer, um centavo para sua campanha. Novamente perguntamos, onde foram para os R$ 100.000,00 (cem mil reais) doados pela família do presidente da câmara de Quixadá.

Será que não cabe a policia federal cruzar os dados e verificar o teor das denuncias, já que a Caixa Econômica é um banco federal e o PT já comandava o país? Quem era o gerente a época? Será que ele, o gerente lucrou com essa negociata? O ministério público eleitoral deverá investigar essa prestação de contas?

As denúncias foram feitas e devem ser apuradas com rigor, para que políticos corruptos e inescrupulosos não continuem com a certeza de que jamais serão alcançados pela justiça, pois infelizmente muitos pensam assim.

Vale ressaltar que apenas uma mala foi aberta, a da família do presidente da câmara de Quixadá vereador Kleber Junior. Se apenas uma mala fez esse estardalhaço todo e deixou vários petistas preocupados e temerosos, qual será o teor das acusações das próximas malas a serem abertas.

CLIQUE AQUI e leia a notícia sobre as denúncias de Kleber Júnior.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

CLEBER JÚNIOR AMEAÇA ABRIR "AS MALAS" EM QUIXADÁ




A Câmara Municipal de Quixadá está ficando conhecida por declarações polêmicas e, às vezes, surpreendentes, na sessão desta quinta-feira, dia 23, os ânimos ficaram literalmente exaltados, com denúncias e acusações proferidas pelo presidente daquela casa legislativa.

O vereador Cleber Júnior decidiu, literalmente, abrir a mala de acusações contra a vereadora Edi Leal, o ex-prefeito Ilário Marques e o partido dos trabalhadores.

Foram acusações muito graves em relação, principalmente, ao ex-prefeito Ilário Marques. Uma de suas acusações diz respeito ao “pedágio” que o ex-prefeito de Quixadá cobrou do ex-vice prefeito, Cristiano Goes.

Segundo Cleber Júnior, Ilário teria cobrado R$ 70.000,00 (setenta mil reais) para poder lançar Cristiano Goes, na época vereador, como candidato a vice-prefeito em sua chapa.

Em outra ocasião o presidente da câmara disse que teria aberto uma agência da caixa econômica, em plena greve, para que Ilário pudesse sacar R$ 100.000,00 (cem mil reais) faltando poucos dias para eleição para prefeito.

Ele disse ainda que o diretório do partido dos trabalhadores demitiu o então servidor Nilton Cesar, pelo simples fato de ele ter se lançado como candidato a presidente do partido em detrimento ao candidato de Ilário.

Cleber Júnior ressaltou que estava abrindo apenas a mala de sua família, mas se a vereadora Edi Leal tivesse vontade ele poderia abrir as outras malas. Segundo ele “cadeia é pra homem e pra mulher também, vai preso eu, a senhora, o Rômulo e o Ilário, basta só a senhora marcar o dia e o local que abro o resto das malas”.

O parlamentar disse ainda que o ex-prefeito Ilário Marques foi várias vezes a São Paulo comprar apartamentos, realizar transferências de escrituras e a vereadora nunca cobrou as despesas dessas viagens.

Assistindo esse desabafo o que realmente deveremos comentar???

terça-feira, 22 de novembro de 2011

VEREADOR ACUSA EDI LEAL DE TENTAR LEILOAR SUA FILIAÇÃO PARTIDÁRIA




A Câmara Municipal do município de Quixadá é conhecida por grandes denúncias, discussões e polêmicas, principalmente entre vereadores de partidos adversários.

Na última sessão realizada houve, novamente, discussões entre os vereadores de oposição, com os que antes faziam a base de apoio ao Prefeito Rômulo Carneiro (PSB), e que agora se dizem oposicionistas, que são os vereadores do Partido dos Trabalhadores.

A vereadora Edi Leal (PT), ex-presidente da câmara e candidata derrotada na última eleição da mesa diretora, disse que agora a câmara terá realmente uma oposição, e que já que o prefeito saiu de seu partido não tem porque ficar do seu lado. Edi disse ainda que era mulher de partido e que nunca pensou em sair do PT.

Essa fala da vereadora causou revolta por parte da oposição, e o vereador Pedro Baquit acusou a vereadora de, na época da eleição da mesa diretora, tentar leiloar sua filiação partidária.

Segundo Pedro Baquit “A vereadora Edi Leal propôs ao deputado Osmar Baquit, na sala da minha casa, que se o grupo votasse nela para presidente ela se desfiliaria do PT e assinaria uma ficha de filiação em branco para o deputado”.

A vereadora negou que tivesse tido algum tipo de contato com o deputado Osmar Baquit.

Nossa reportagem entrou em contato com o Deputado Osmar Baquit que confirmou a versão do vereador Pedro Baquit.

O deputado disse “É muito fácil provar que ela nos procurou na época da eleição da câmara, para isto basta quebrar o meu sigilo telefônico e o da vereadora, o meu já está autorizado, podem pegar todas as minhas conversas e iremos verificar que houve duas ligações da vereadora se oferecendo para ir para o partido que eu indicar”.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

JUSTIÇA NEGA HABEAS CORPUS PARA VICE-PREFEITO DO PT AFASTADO DE SENADOR POMPEU


A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) negou habeas corpus para Luís Flávio Mendes de Carvalho, vice-prefeito afastado do Município de Senador Pompeu. A decisão foi proferida nesta segunda-feira, dia 14.

Ele foi denunciado pelos crimes de formação de quadrilha, falsificação de documentos, desvio de recursos públicos e fraude em licitações.

Luís Flávio Mendes teve prisão preventiva decretada, juntamente com o prefeito de Senador Pompeu, Antônio Teixeira de Oliveira, e outras 29 pessoas, em 21 de junho deste ano. Segundo o Ministério Público (MP) estadual, todos estão envolvidos em crimes contra o erário.

A defesa do vice-prefeito afastado alegou não haver elementos concretos que justifiquem a custódia cautelar. Sustentou ainda que Luís Flávio Mendes possui condições favoráveis para acompanhar o andamento do processo em liberdade.

Ao analisar o caso, a 2ª Câmara Criminal negou o pedido de liberdade. Segundo o relator, desembargador Haroldo Correia de Oliveira Máximo, a manutenção da prisão está fundamentada na garantia da ordem pública.

“O paciente, aparentemente, reiterava na prática delitiva e atuava, juntamente com os corréus, com naturalidade, de modo que o esquema criminoso desenvolvia-se sem qualquer contratempo”, afirmou o desembargador.

O magistrado ressaltou que primariedade e bons antecedentes não bastam para a restituição da liberdade. “Há a necessidade de se manter o cárcere tendo em vista as investigações apontarem esquema criminoso do qual o paciente supostamente faria parte. Tal esquema direcionava os procedimentos licitatórios, firmando contratos com empresas favorecidas pelas fraudes, desviando dinheiro público em benefício de funcionários, fato que causa perplexidade e indignação”.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA PODE VETAR ILÁRIO MARQUES PARA PRÓXIMAS ELEIÇÕES


O ex-prefeito de Quixadá Ilário Marques que há quinze dias foi condenado pela Justiça por improbidade administrativa e terá que pagar multa de R$ 12 mil, terá mais um agravante com uma ação impetrada pelo Ministério Público por uso indevido de suas funções em beneficio próprio. Na ação o MP pede punição ao ex-gestor com suspenção dos seus direitos políticos por até 5 anos.

Ilário Marques que abertamente se coloca como candidato a prefeito pelo partido dos Trabalhadores – PT nas próximas eleições em Quixadá, nos últimos meses já estava em campanha nos bairros, distritos e em eventos festivos, reuniões com lideranças estavam na agenda o que deve sofrer mudanças no cotidiano do candidato, terá que recorrer dos vários processos existentes e dos que ainda estão por vir.

A situação de Ilário Marques ficou bastante complicada com uma avalanche de denuncias que fragilizaram a imagem de homem publico probo, honesto e detentor de moralidade ética questionável. As ultimam administrações onde o petista governou a cidade há suspeições com gravidade de malversação de dinheiro público, apadrinhamentos, superfaturamentos em obras, colocação de “testas de ferro” em cargos estratégicos, paralização de obras com mudanças nos projetos originais, interferência com acordos espúrios com o atual gestor, promoção pessoal, desvios de recursos no IPMQ, recolhimento irregular de guias trabalhistas e outros crimes que o Ministério Público e Procap estão investigando.

Ilário Marques que sempre se queixa da imprensa por falta de espaços para sua defesa, esteve em vários meios de comunicação da cidade e utilizou a estratégia de ataque para se defender dos inúmeros processos que coleciona. Relatou que sofre perseguição politica e que nada deve ao erário, criticou a postura do atual prefeito Rômulo Carneiro e insinuou em tom crítico que o prefeito é que deve responder por erros na administração petista, mas esses argumentos certamente não convenceram o Ministério Público.

O rompimento politico de Ilário Marques com o atual prefeito Rômulo Carneiro também lhe trouxe baixas importantes para o seu projeto de voltar ao poder quixadaense. Petistas históricos deixaram o partido acusando o ex-prefeito de interferir demais no partido e prejudicar o processo democrático natural o que garantiria a reeleição de Rômulo para mais quatro anos de administração.

Ilário, sempre representou o poder politico na cidade de Quixadá, vem perdendo pouco a pouco sua condição de liderança, sofreu derrotas sucessivas, a primeira quando tentou a reeleição da presidência do PT e foi derrotado pela força partidária de José Nobre Guimaraes, na segunda quando lançou sem sucesso impor o nome da vereadora Edi Leal para presidência da Câmara e sofreu uma derrota humilhante, a terceira quando tentou se eleger deputado federal, mesmo com uma votação expressiva não conseguiu sucesso e particularmente em Quixadá não consegui chegar aos 15 mil votos, onde esperava votação entre 25 e 30 mil votos.

Sem nenhum cargo politico e visivelmente abatido pela decepção de não ter conseguido um cargo de confiança no terceiro escalão do governo federal como era esperado, Ilárion tenta concentrar todos os esforços para tentar voltar ao poder quixadaense, mas seu inferno astral parece continuar e apoios importantes estão deixando-o isolado dentro do próprio partido.

Há se confirmar sua inelegibilidade, o partido dos trabalhadores – PT será prejudicado em Quixadá, Ilário Marques sempre se colocou como centro de atenção, prestígio e poder, nunca trabalhou nomes para sucedê-lo e aqueles que tentaram no PT se projetar como candidato ao cargo majoritário, sofria rechaça, isolamento ou convencidos a não prosseguir na ideia. Cristiano Goes deveria em tese ser o nome trabalhado para as eleições 2008, mas foi traiçoeiramente isolado para dar lugar a Rômulo Carneiro que supostamente fechou um acordo imoral que prejudicou a cidade por dois anos de interferência do ex administrador.

Fabio de Oliveira
Colunista do site Revista Central

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

MAIS UM: MINISTÉRIO PÚBLICO ENTRA COM AÇÃO POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA CONTRA ILÁRIO MARQUES


No dia 20 de outubro o MonólitosPOST mostrou numa matéria que o ex-prefeito de Quixadá, Ilário Marques (PT), havia sido condenado por improbidade administrativa pelo Juiz Federal Substituto da 23ª Vara, Dr. Sérgio de Norões Milfont Júnior.

Já no dia 25 de outubro outra matéria do portal mostrava, dessa vez, uma condenação do ex-prefeito pelos desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho. Neste processo Ilário Marques foi condenado por falsificação de documentos.

Agora é o Ministério Público que entrou com uma ação civil pública por crime de improbidade administrativa contra o ex-prefeito de Quixadá.

No dia 17 de outubro a 3ª vara da comarca de Quixadá recebeu, do Ministério Público, o processo de Nº 20408-22.2011.8.06.0151/0 onde consta como réu o Sr José Ilário Gonçalves Marques.

Na ação os Promotores de Justiça, Dr Francisco Xavier Costa Lima e a Dra Ana Karine Serra Leopércio, relatam que “Não há dúvidas de que, realizando atos de promoção pessoal, a custa de bens e serviços públicos, com dispêndio financeiro ao erário municipal, Ilário Marques infringiu os princípios administrativos da legalidade, impessoalidade e moralidade, bem assim o princípio da isonomia, descumprindo aspectos relacionados a honestidade e à imparcialidade no trato da coisa pública, isto para atender seu interesse de promoção pessoal”.

Os promotores vão além, segundo eles: “Os atos revelados nos documentos que instruem a presente ação demonstram, com extrema nitidez, que o chefe do poder executivo local dispensou preceitos éticos e regras da boa administração”.

Para finalizar a ação de improbidade administrativa o Ministério Público pede ao juiz a condenação de Ilário Marques, nos termos do art, 12, III, da Lei Nº 8.429/92. Pedem, também, que ele seja condenado ao pagamento de uma multa civil de até 100 (cem) vezes o valor da remuneração do prefeito municipal.

Os promotores de justiça pedem ainda que Ilário Marques tenha suspensos seus direitos políticos por um período de 03 (três) a 05 (cinco) anos, e que ele seja proibido de contratar com o poder público, ou receber benefícios ou incentivos fiscais e creditícios.

Caso o Juiz da 3ª vara da comarca de Quixadá venha acatar o pedido do Ministério Público o ex-prefeito de Quixadá, Ilário Marques,dificilmente poderá vir a ser candidato nas próximas eleições.

Para visualizar os dados da ação, CLIQUE AQUI

terça-feira, 1 de novembro de 2011

ILÁRIO MARQUES MANDA, OBEDECE QUEM QUER???


A Secretária do Desenvolvimento Social do município de Quixadá, Maria Roselene Buriti, conhecida como Rosa Buriti, pediu demissão no final da tarde desta segunda-feira, dia 31.

Rosa Buriti é irmã do vice-prefeito Airton Buriti (PT), ultimamente o maior crítico do atual prefeito Rômulo Carneiro (PSB).

A ex-secretária deverá assumir sua cadeira na câmara municipal, já que na última eleição ela foi eleita vereadora pelo partido dos trabalhadores. Ela ainda não revelou como será sua postura naquela casa legislativa.

Rosa assumiu a secretaria em janeiro de 2.005, ainda na gestão do ex-prefeito Ilário Marques, ela foi uma das que continuaram no cargo por exigência do ex-prefeito, que durante dois anos “comandou” a atual administração.

Após os dois anos do acordo entre os gestores, o anterior e o atual, o prefeito Rômulo Carneiro resolveu realizar algumas pequenas mudanças, e isso revoltou o ex-prefeito Ilário Marques, por conseguintes seus afilhados políticos, como é o caso do vice-prefeito e da sua irmã, agora vereadora.

De acordo com informações o ex-prefeito Ilário Marques estaria pressionando para que todos os seus correligionários, que ainda detém algum cargo na atual administração, entreguem seus cargos prefeitura.

O ex-prefeito está querendo separar a sua imagem da atual administração, considerada um fracasso, isso tudo depois que passou dois anos na gerência de todas as ações administrativas, ou seja, depois de ser o grande culpado por esse possível fracasso administrativo.

Ressalta-se que a maioria do secretariado que ainda estão na gestão foram nomeados pelo ex-prefeito, desde o secretário de finanças, passando pelo secretário de obras, e pela presidente da Fungeth, entre outras tantas secretarias.

Resta saber quais serão os próximos a obedecer ao comando do ex-prefeito para pular do barco. Importante frisar que muitos desse secretários estão com muita vontade de voltar com a “mordomia” numa possível vitória de Ilário nas próximas eleições. Falta apenas combinar com os eleitores que já demonstraram seu descontentamento com as atitudes do ex-prefeito na eleição passada.